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Foto do evento CESVI 20 anos |
Caros amigos de eventos;
Eu sempre tive muito bem definida em minha cabeça as responsabilidades de cada um na produção de um evento.
Sempre respeitei o cliente que insiste em colocar a mão na massa mesmo não tendo expertise na área.
Mas confesso que fico imaginando porque um Diretor ou um Gerente de Marketing quer escolher itens para a produção de um evento, coisas como a cor do guardanapo de pano, ou fazer uma visita técnica para definir onde colocar o palco, sendo que somente teria uma opção que caberia, ou ainda em que sala fazer a coletiva de imprensa?
Coisas assim.
Eu sei que o gosto pessoal interfere muito nestes casos, mas interfere também em muitas outras coisas no Job.
Quando o cliente contrata um profissional sério, pressupõe-se que o pesquisou, tirou referências e adquiriu confiança neste profissional, e, portanto ele está delegando a este produtor uma pessoa comprovadamente competente a missão de fazer do seu, o melhor evento do mundo.
Deverá receber implantações, layouts, plantas baixas e fotos do passo a passo desde o período de pré-produção.
Por que é assim que eu trato cada Job que me confiam. Agente joga junto!
Entretanto, o micro gerenciamento em qualquer setor é um erro enorme, imagine só num evento.
Ele tira do Produtor a agilidade na tomada de decisões e atrapalham no encontro de soluções.
Já ouvi que “Todo problema tem solução, se não, não é um problema”.
Mas o Produtor precisa entender se o cliente é superprotetor, indeciso ou ansioso e todas as opções jogam contra o andamento do evento, e daí o
Produtor tem que ter a calma de um monge Tibetano.
Ninguém, mais que o produtor sabe que um evento é único, dura pouco e tem que ser perfeito.
Pense nisso!
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